É aquilo que te corrói da forma mais lenta e destruidora possível.
Apesar da boa aparência, mostra a você seus piores defeitos em alguns raros pensamentos conscientes.
Verdadeira forma de se conhecer, sem ter que se submeter a nada, é simplesmente você, sem nada.
E isso sempre acompanhará os mais breves resquícios de lucidez, como também suas atitudes mais loucas, mais erradas e mais certas.
A fuga parece impossível.Por algum tempo ou em algum momento você poderá achar que a encontrou.Bullshit, será apenas uma miragem, apenas mais uma das muitas formas de ver somente aquilo que se quer enxergar.
Pode ser o veneno mais mortal encontrado no mundo, como também a sensação mais linda e intensa já vivida. Definitivamente, não há nada igual.
domingo, 17 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
A mola e a marreta.
Desde ontem ,quando pensei neste título para o post do blog, fiquei imaginando o que escreveria.Na real, era pra ter escrito ontem, mas minha memória não anda lá essas coisas(estou até preocupado com isso, sério!) e esqueci a senha para entrar e postar.
Ontem, meus pais completaram 25 anos de casado, Bodas de Prata, e quando me dei conta do que isso significa na vida de uma pessoa, percebi que e os altos e baixos são muitos, mas praticamente se equivalem.
Poderia escrever sobre o casamento deles, o que cada um passou, quais foram suas maiores alegrias juntos, maiores tristezas, essas coisas todas, mas resolvi escrever sobre mim.
Há alguns meses atrás, venho pensando frequentemente em como seria bom ter uma namorada neste momento da minha vida.Como seria melhor para a minha cabeça, ter alguém que realmente gostasse de mim como um homem, que sentisse minha falta, que me telefonasse simplesmente querendo saber como estou, me convidasse para comer em algum lugar diferente, que brigasse comigo por qualquer motivo, essas coisas.
Qualquer coisa que vejo ou penso, que tem a ver com duas pessoas juntas, me deixa com uma inveja fdp(com o perdão da palavra).Pode ser qualquer coisa:Duas pessoas conversando na rua, duas pessoas em um filme romântico,duas pessoas se beijando na novela, num seriado, até em comerciais, qualquer coisa neste sentido vem batendo em mim, como uma marreta amarrada em uma mola, que quando explode no meu peito vai e, depois de um novo pensamento em que me vejo na solidão, estica e bate novamente.Não vejo a hora de arrebentar com esta mola.
Sei exatamente com quais materiais a mola e a marreta são feitos, o problema é achar a ferramenta que poderá quebrar, pelo menos a mola.
ACHO que sei qual é a ferramenta: uma bela peça, genuinamente brasileira, de marca gringa, feita com um material resistente na aparência, mas frágil em seu interior, tão bela por fora e forte por dentro, porém difícil de ser manuseada, digna de sua estirpe.
Se esta for a "máquina" que tanto procuro, chega em alguns dias do exterior.Já fiz alguns cursos para poder operá-la, mas ainda falta alguns módulos para que me sinta apto a tratá-la adequadamente.Agora, só me resta saber se conseguirei terminar o curso e, finalmente, saber se a ferramenta, chamada "T. Rex Crazy Machine", é a ideal para romper a mola.Vamos aguardar.......
Ontem, meus pais completaram 25 anos de casado, Bodas de Prata, e quando me dei conta do que isso significa na vida de uma pessoa, percebi que e os altos e baixos são muitos, mas praticamente se equivalem.
Poderia escrever sobre o casamento deles, o que cada um passou, quais foram suas maiores alegrias juntos, maiores tristezas, essas coisas todas, mas resolvi escrever sobre mim.
Há alguns meses atrás, venho pensando frequentemente em como seria bom ter uma namorada neste momento da minha vida.Como seria melhor para a minha cabeça, ter alguém que realmente gostasse de mim como um homem, que sentisse minha falta, que me telefonasse simplesmente querendo saber como estou, me convidasse para comer em algum lugar diferente, que brigasse comigo por qualquer motivo, essas coisas.
Qualquer coisa que vejo ou penso, que tem a ver com duas pessoas juntas, me deixa com uma inveja fdp(com o perdão da palavra).Pode ser qualquer coisa:Duas pessoas conversando na rua, duas pessoas em um filme romântico,duas pessoas se beijando na novela, num seriado, até em comerciais, qualquer coisa neste sentido vem batendo em mim, como uma marreta amarrada em uma mola, que quando explode no meu peito vai e, depois de um novo pensamento em que me vejo na solidão, estica e bate novamente.Não vejo a hora de arrebentar com esta mola.
Sei exatamente com quais materiais a mola e a marreta são feitos, o problema é achar a ferramenta que poderá quebrar, pelo menos a mola.
ACHO que sei qual é a ferramenta: uma bela peça, genuinamente brasileira, de marca gringa, feita com um material resistente na aparência, mas frágil em seu interior, tão bela por fora e forte por dentro, porém difícil de ser manuseada, digna de sua estirpe.
Se esta for a "máquina" que tanto procuro, chega em alguns dias do exterior.Já fiz alguns cursos para poder operá-la, mas ainda falta alguns módulos para que me sinta apto a tratá-la adequadamente.Agora, só me resta saber se conseguirei terminar o curso e, finalmente, saber se a ferramenta, chamada "T. Rex Crazy Machine", é a ideal para romper a mola.Vamos aguardar.......
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